sábado, 13 de março de 2010

Especial Marilyn Monroe


É claro que todos conhecem e ja ouviram falar na diva mais diva de todas Marilyn Monroe, mas quando se fala em Marilyn, vem logo a cabeça uma mulher linda, deslumbrante, loira de batom vermelho, pintinha do lado da boca e vestido esvoaçante, o que não é bem assim.
Marilyn, ou Norma Jean Mortenson, nasceu em Los Angeles em 1 de junho de 1926, e morreu em 5 de agosto de 1962, com apenas 36 anos de idade, e como todos sabem, foi umas das mais famosas atrizes de cinema de todos os tempos, um símbolo de sensualidade e um ícone de popularidade do século XX com seu 1,67 m de altura, 94 cm de busto, 61 cm de cintura e 89 cm de quadril.
Ela usava vestidos dois números menor, o que transformava o tecido em uma segunda pele que a obrigava andar como um réptil coleante, Marilyn criou o andar mais sensual, decididamente erótico, jamais igualado em 105 anos de cinema.
Em sua última entrevista, ela foi pontual, linda como sempre, porém com o batom borrado, ela retocou e pediu ao jornalista se podiam começar.

Ele respondeu: “Sim, e a propósito a senhorita está magnífica, como nunca havia visto antes“. Marilyn sorriu e respondeu: “Ela sempre fica magnífica por fora, todas as vezes que eu dou o que ela pede (droga)”. Marilyn se referia a ela mesma na terceira pessoa.

E então ela, com o olhar hipnotizante e sedutor, disse ao jornalista:”Vamos inverter os papéis?“
Muitas vezes o que eu queria era desaparecer, mas penso em todos aqueles letreiros lindos e iluminados com o meu nome, como vão ficar?“
O jornalista assustado respondeu: “Presumo que sem luz alguma…“
Ela retrucou: “Então eu ficarei aqui, não pelo GLAMOUR, mas para que um dia o que eu disse sirva para alguém!“
E assim ela pediu para que a entrevista fosse encerrada. A mais curta e a última entrevista da primeira Diva Marilyn Monroe.



Filha de uma mãe neurótica, doente mental, e de um pai que abandonou a família, passou anos em internatos. Mas seu rosto, no entanto, nunca perdeu a candura e a inocência. Como esquecer a imagem de Marilyn cantando Happy Birthday to You, Mr. President, louvando John Kennedy?
Era diferente, sempre foi. Philippe Hallsman , um gênio da fotografia confessou: "Ela ficou em minha mente, porque nunca vi uma pessoa que gastasse tanto tempo diante de um espelho. Podia ficar horas e horas acertando um traço no olho, desenhando a boca com o batom, exasperando as pessoas que ficavam em sua espera."
Poucas mulheres foram tão amadas, invejadas e desejadas quanto Marilyn.
Mas até hoje sua morte é um mistério, overdose? suicídio? assassinato? foi a máfia? foram os Kennedys? e a mulher misteriosa que dizem ter existido no final da vida? e o caderno de anotações que desapareceu? e a agenda telefônica que sumiu?
Após quase 50 anos, ninguém sabe explicar.
"Sou egoísta, impaciente e um pouco insegura. Cometo erros, sou um pouco fora do controle e às vezes difícil de lidar, mas se você não sabe lidar com o meu pior, então com
certeza, você não merece o meu melhor!"
Marilyn Monroe.














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